Nossa conversa percorreu o hoje. Das transformações em curso de cada uma/um e suas práticas artísticas e pedagógicas em um mundo pandêmico. Partindo da ideia de que na nossa atuação como ProfessorArtistas
(...) algo da sociedade é posto em jogo, ou executado em jogo. [E] Isso volta a uma das palavras latinas para a escola, ludus, que também significa “jogo” ou “brincadeira”. Em certo sentido, a escola é de fato o playground da sociedade. O que a escola faz é trazer algo para o jogo, ou fazer alguma coisa no jogo. (Em defesa da escola: Uma questão pública", autores Jan Masschelein e Maarten Simons, 2015)
E que "O teatro não é mais um instrumento de conhecimento, seu prazer não é mais de uma aprendizagem. (...) E então? O que os leva a olhar? (...) Eis a hipótese: uma existência entregue à exposição total se entrega e se liberta diante de quem quer entregar e libertar a própria existência. (...) Trata-se de partilhar o jogo."(O Teatro é Necessário?, autor Denis Guénoun, 2014)
Com base nessas noções de teatro e escola, trocamos nossas inquietações, vivências e intuições das mudanças nas práticas artístico-pedagógicas pós pandemia. Reverberações que muito provavelmente vão desenhar nossa próximas ações!
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